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Conscientização sobre câncer de cabeça e pescoço

2/05/2014 19:05

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Você sabia que o câncer de cabeça e pescoço corresponde a tumores classificados por localização, os inchaços podem aparecer na boca, faringe, laringe, tireoide, glândulas salivares e dos tecidos moles do pescoço, entre outros. Os sintomas são geralmente vagos e, por isso, podem levar ao atraso no diagnóstico.

 

Contudo, devem ser observados alguns sinais como: feridas que não cicatrizam, sangramento nasal ou obstrução nasal, nódulos no pescoço, cefaleia, alterações neurológicas, alterações dentárias, dificuldade em fixar próteses dentárias, rouquidão, tosse, dificuldade de engolir alimentos e dor no ouvido.

 

A melhor forma de prevenção do câncer de cabeça e pescoço é: manter uma boa higiene bucal, manter uma dieta saudável, evitar fumar e bebidas alcoólicas.

 

Os fatores de risco são:

Exposição Excessiva ao Sol: A exposição excessiva ao sol é o grande vilão para o aparecimento do câncer de pele na região da cabeça e pescoço.

Infecções do vírus de Epstein-Bar (EBV): O HPV é um vírus transmitido principalmente pelas relações sexuais, podendo causar lesões na vagina, no pênis, no ânus, colo de útero, cavidade oral e orofaringe.

Álcool: Assim como em outros tipos de câncer, o consumo exagerado de bebida alcoólica aumenta o risco de aparecimento da doença.

Tabagismo: A maioria dos tumores malignos da região cabeça e pescoço ocorrem em pessoas que fumam. Por isso, é muito importante que a população seja orientada a evitar o tabagismo e, principalmente, procurar um médico em casos de feridas na boca ou garganta, rouquidão, dificuldade para engolir, dor, ou nódulos no pescoço.

Bebidas Quentes: O consumo diário de bebidas e comidas muito quentes são fatores de risco secundário para o câncer de boca e esôfago, por agredir as células da mucosa.

 

O tratamento dependerá da situação, localidade e complexidade do câncer de cabeça e pescoço, para isso é fundamental a integração de multiprofissionais, a fim de determinar, a melhor opção terapêutica em cada paciente. A equipe é composta por otorrinolaringologistas e cirurgiões plásticos. Esses profissionais atuam em conjunto com vários outros especialistas, como radioterapeutas, oncologistas clínicos, pediatras, neurocirurgiões, endocrinologistas, patologistas, anestesiologistas e oftalmologistas, dentistas, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais e enfermeiros especializados.

 

 

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